O VERDADEIRO JEJUM

O VERDADEIRO JEJUM
"O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?
Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda.
Aí sim, você clamará ao Senhor, e ele responderá; você gritará por socorro, e ele dirá: Aqui estou. "Se você eliminar do seu meio o jugo opressor, o dedo acusador e a falsidade do falar;
se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia.
O Senhor o guiará constantemente; satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam.
Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces antigos; você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias.
"Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do Senhor, e se honrá-lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades,
então você terá no Senhor a sua alegria, e eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com a herança de Jacó, seu pai. " Pois é o Senhor quem fala

Isaías 58:6-14

terça-feira, 21 de maio de 2013

Por que Não Irritar  |  Pr. Olavo Feijó

Colossenses 3:21 - Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo. 


Ao distribuir conselhos aos vários membros da família, Paulo recomenda: “Pais, não irritem seus filhos, para que eles não desanimem.” (Colossenses 3:21).

Para muitos, o verbo irritar é visto como sinônimo de discordar. Basicamente, discordar significa não estar de acordo. Só que expressar ponto de vista diferente não implica, obrigatoriamente, agredir o antagônico. A questão não reside no conteúdo da controvérsia, mas na maneira de discordar. Quando ela é deselegante, injusta, autoritária, desrespeitosa. O que irrita é o modo de fazer a crítica. Ou a hora em que ela é feita. Ou o lugar em que é expressa. Acima de tudo, o que mais irrita é sentir a motivação sem amor, daquele que discorda.

O mesmo Apóstolo Paulo, ao escrever aos Coríntios, relacionou amor com irritação: “o amor não se irrita”. Filhos sentem quando seus pais não cultivam amor por eles. Eles sentem que seus pais “têm mais o que fazer”, do que se ocupar deles, com paciência e carinho. Não somente os filhos, mas todos nós. Quando nos criticam sem amor, sentimos as asperezas no tom de voz, a dureza das palavras escolhidas, a falta de paciência para ouvir justificações. Aquele que irrita é porque se irrita, se impacienta e quer se livrar logo do aborrecimento. Por isso, a Palavra diz: “o amor cobre uma multidão de pecados”. Assim como Deus “disciplina o filho a quem ama”, nós outros, porque amamos, devemos dialogar com amor. O amor não procura irritar os filhos. Nem os cônjuges. Nem os amigos. Nem os inimigos.

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