O VERDADEIRO JEJUM

O VERDADEIRO JEJUM
"O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?
Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda.
Aí sim, você clamará ao Senhor, e ele responderá; você gritará por socorro, e ele dirá: Aqui estou. "Se você eliminar do seu meio o jugo opressor, o dedo acusador e a falsidade do falar;
se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia.
O Senhor o guiará constantemente; satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam.
Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces antigos; você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias.
"Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do Senhor, e se honrá-lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades,
então você terá no Senhor a sua alegria, e eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com a herança de Jacó, seu pai. " Pois é o Senhor quem fala

Isaías 58:6-14

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

dízimos


O DÍZIMO NA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

O INICIO DA PRÁTICA

A adesão da Igreja Católica Apostólica Romana a prática do dízimo está longe de ser uma novidade, foi iniciada com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia.


O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779) que o dízimo passou a ser cobrado regularmente. Ele generalizou e sancionou a prática. Dividiu o produto dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres. Em princípio o bispo não deveria receber nada. Mas na verdade os bispos ficavam com uma parte, enquanto os abades e priores disputavam o dízimo sobre as terras de seu monastério, em detrimento do clero paroquial.


Por causa do controle laico dos bens e ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os proprietários consideravam os dízimos parte integrante de seu domínio e, como tal, os submetiam a seus feudos. Parte considerável dos dízimos permaneceu submetida ao feudo até os tempos modernos, mesmo depois de a Reforma Gregoriana ter obrigado os senhores a entregar seus bens temporais as igrejas paroquiais.


Esse sistema tributário estendeu-se posteriormente às demais nações cristãs: chegou à Inglaterra no século X. Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis.


Os dízimos foram uma das principais atribuições das jurisdições eclesiásticas no final da Idade Média, estiveram na origem de inúmeros conflitos entre a justiça eclesiástica e a real.


A VENDA DE INDULGÊNCIAS

A relação entre fé e dinheiro está presente na Igreja Católica desde os primórdios de sua institucionalização. Foi durante o governo do papa Inocêncio III (1198 – 1216) que a influência da Igreja na vida pública na Europa cristã atingiu seu ponto máximo. Na Idade Média, ela se tornou o senhor feudal de grande parte da Europa. No entanto a forma de arrecadação mais ferrenha por parte do clero foi marcada pela venda das absurdas cartas de indulgência - pagamento em dinheiro pelo perdão de pecados, de mortos ou vivos, que financiou, entre outros empreendimentos, a construção da Basílica de São Pedro em Roma.


A cobrança de tributos e a venda de indulgencias entre outras práticas, culminaram com vários protestos dentro da própria Igreja e acendeu a Reforma Protestante.


A PRÁTICA DO DÍZIMO NO BRASIL

Sempre houve algum regime de contribuição para a igreja no Brasil. O que acontecia é que dentro da sociedade estratificada, como no tempo do Brasil Imperial, a Igreja Católica estava associada às elites, que davam abastadas contribuições. Por esse motivo havia a impressão entre o "povão", que a igreja não cobrava dízimos.


Até o fim do século XIX, a Igreja Católica vivia de doação das famílias nobres e da contribuição fiscal do Estado. Com o advento do regime Republicano, veio à separação definitiva entre a Igreja e o Estado.


Com a propagação das idéias racionalistas, positivistas e a predominância de um sistema capitalista, a Igreja perdeu o apoio das elites, agora mais materialistas, e precisou buscar novas formas de arrecadação para manutenção de suas paróquias. Apenas a cobrança das espórtulas, uma espécie de doação ou esmola para a realização de missas de corpo presente, batismos e casamentos, entre outros serviços eclesiásticos, não cobriam as despesas paroquiais.


PUBLICAÇÕES SOBRE O DÍZIMO

As publicações católicas que se proliferam de maneira profícua sobre o dízimo, nem sequer constituiam um magistério da Igreja Católica. Não vem de Roma e nem são chanceladas pelo episcopado. Em geral, são os padres e leigos que escrevem tentando ajudar as comunidades a tratar do assunto e conscientizar o povo católico sobre a manutenção das igrejas. Foi observando o crescimento dessas práticas entre seus fieis, que a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) criou a pastoral do dízimo para apoiar as comunidades na implantação do tributo espiritual. Muito embora o clero católico não demonstre habilidade no trato de assuntos financeiros com seus fieis, a adesão chega a 80% das paróquias paulistanas.


Mesmo assim, a adoção do dízimo ainda é visto com reservas por parte de alguns clérigos. A grande maioria não considera a prática ao pé da letra e prefere um discurso mais brando sobre arrecadação de fundos financeiros para a paróquia. Existe também a preocupação de alguns padres para que a cobrança do dízimo não seja uma imposição, pois dizem que assim seria voltar ao Velho Testamento, aos tempos da Lei de Moisés.


A INFLUÊNCIA EVANGÉLICA NA COBRANÇA DO DÍZIMO

No entanto, a influência evangélica na prática atual é inegável. Em vários setores da Igreja Católica se prega o dízimo como devolução a Deus do que é recebido em ganhos e bens diversos. Na literatura católica sobre o dízimo há claramente um parentesco com os argumentos utilizados pelos evangélicos.


CONCLUSÃO

Foi criado na sociedade a idéia de que só as Igrejas Evangélicas cobravam o dízimo de seus membros. Hoje a maioria das pessoas já sabe que todas as Igrejas vivem de ofertas e dízimos. Muitas vezes o nome da contribuição não é dízimo, aí dizem que a igreja tal, não cobra dízimos. Não importa o nome que seja adotado para a contribuição, o certo é que nenhuma igreja se mantém sem a ajuda financeira de seus membros ou associados.


Fonte: Revista Eclésia

www.santovivo.net

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


Devemos aprender a Conhecer a voz de Deus

Nós nunca nos preocupamos em aprender conhecer e a ouvir a voz do Deus Criador de todas as coisas, raramente alguém para e medita sobre isso, sempre ou quase sempre oramos muito, e todas as nossas orações estão voltadas mais para as petições, poucos agradecimentos ou interseção.
Quando ao crermos e fomos batizados, ganhamos a condição de ser chamados filhos de Deus (Jo 1:12) não nos preocupamos em adquirir conhecimento suficiente para sabermos os nossos direitos tanto no Reino celestial como aqui na terra. Ensinam-nos que ganhamos a nossa salvação, tão somente isso, mas não é ensinado como reivindicar esse direito de que temos espiritualmente todas as coisas possíveis a favor da melhoria de nossas vidas.
Desde o princípio quando Deus resolveu separar um povo exclusivamente para ele, para que fossem seus guardiões da sua palavra, Ele tem nos ensinado de como procedermos para que fossemos abençoados em tudo. Na família, no amor, na saúde, na prosperidade, (Dt 28:1-2 e 12-13) enfim, em tudo que o homem pode ter de melhor aqui na terra, aonde é o habitar que Ele preparou para que nós fossemos capacitados para viver para a eternidade.
Na maioria das vezes, nos comportamos como crianças que, quando recebe um presente e por não conhecer bem esse presente acaba  o desmantelando, Deus nos tem ensinado de todas as formas, Ele não deixa escapar nada, tudo o que um cristão precisa saber para sobreviver neste habitar, estar na palavra, (Rm 15:4). No princípio antes da vinda do Salvador ele permitiu que muitos vivessem da forma como lhe fosse melhor (At 14:16-17), mas sempre se preocupou em mantê-los satisfeitos em tudo, mas depois que houve o grande e único sacrifício, para a nossa redenção, Deus exige que sigamos as Escrituras sagradas, para que não venhamos a perder a nossa salvação. Nós podemos conhecer esse mistério se assim buscarmos com vontade, pois ele nos dará de bom agrado. Ao contrário do que muitos pregam por ai, Deus vive em cada um de nós, somos a sua casa, ele não habita em templos feito por mãos humanas, Ele só habita na morada que Ele mesmo fez, (At 17: 24-28).
É costume da maioria dos cristãos ficar correndo de casa em casa de irmãos, atrás de ouvir a voz de Deus através de uma pessoa que se intitula “profeta” não sabendo eles que não é desta forma que Deus se manifesta aos seus filhos, mas sim através das profecias da sua palavra, só será um profeta, aquele que tiver o dom de profetizar e profetizar pela palavra, pois Jesus quando subiu nos deixou o seu Espírito consolador, que nos dar conforme a nossa capacidade, os variados “dons”, (Ef 4:8). São esse dons que nos fazem capazes e fortes para ajudar o nosso próximo e também de sobrevivermos os dias maus, nestes dons está o Dom de profecias, que ficou a disposição de cada um de nós, não sendo privilégios de alguns, como pensam muitos por ai e que se dizem “profetas”, o que o cristão tem que fazer é busca-los e só se sabe como buscar esses dons, na Santa Palavra de Deus, que no conhecimento dela e no seu entendimento receberá todas as resposta do Espírito Santo de Deus através de revelação, (Rm 1:17).
Por isso é importante que busquemos conhecer melhor a voz de Deus, a forma que ele se manifesta a nós, e se ouvirmos e obedecermos seremos felizes.
O profeta Elias quando fugia da Rainha Jezabel, foi mandado pelo um Anjo do Senhor para uma caverna e lá esperasse que Deus se apresentasse a ele, (1 Rs 19:5-13). Veio varias formas de manifestações, mas Elias como conhecia a voz de Deus, só saiu quando teve a certeza de que era a voz de Deus, assim devemos proceder também, com sabedoria e entendimento e principalmente com discernimento, para que não erremos quando se manifestar para nós uma falsa voz. Quando orar, e pedir alguma coisa a Deus devemos  fazer isso em espírito, pois a palavra é ouvida por muitos, inclusive pelo o “ inimigo” e ele ouvindo também mandará falsas vozes que, no nosso pensar por falta de discernimento pensaremos que já é a resposta que esperamos de Deus. Ai ouviremos o que é errado e procederemos  errados também, depois ficaremos sem saber por que deu tudo errado. Se tiver paciência e souber esperar a voz certa, ai então seremos felizes, mas para isso precisamos estar sempre em comunhão com a palavra de Deus, e Ele nunca vai deixar a gente ser enganado. Devemos fazer como Elias fez.

Missionário Agostinho

Citações Bíblicas do comentário:

Jo 1:1212 Porém alguns creram nele e o receberam, e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus.
Dt 28:1-21 Moisés disse ao povo: – Se vocês derem atenção a tudo o que o SENHOR, nosso Deus, está dizendo a vocês e se obedecerem fielmente a todos os seus mandamentos que eu lhes estou dando hoje, Deus fará com que sejam mais poderosos do que qualquer outra nação do mundo. 2 Obedeçam ao SENHOR Deus, e ele lhes dará todas estas bênçãos.”
Dt 28:12-13 12 Deus abrirá o céu, onde guarda as suas ricas bênçãos, e lhes dará chuvas no tempo certo e assim abençoará o trabalho que vocês fizerem. Vocês emprestarão a muitas nações, porém não tomarão emprestado de ninguém. 13 Se obedecerem fielmente a todos os mandamentos do SENHOR Deus que hoje eu estou dando a vocês, ele fará com que fiquem no primeiro lugar entre as nações e não no último; e fará também com que a fama de vocês sempre cresça e nunca diminua.”
Rm 15:44 Porque tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar, a fim de que tenhamos esperança por meio da paciência e da coragem que as Escrituras nos dão.
At 14:16-17 “ 16 No passado Deus deixou que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos. 17 Mas Deus sempre mostra quem ele é por meio das coisas boas que faz: é ele quem manda as chuvas do céu e as colheitas no tempo certo; é ele quem dá também alimento para vocês e enche o coração de vocês de alegria.”
At 17:24-28 “ 24 Deus, que fez o mundo e tudo o que nele existe, é o Senhor do céu e da terra e não mora em templos feitos por seres humanos. 25 E também não precisa que façam nada por ele, pois é ele mesmo quem dá a todos vida, respiração e tudo mais. 26 De um só homem ele criou todas as raças humanas para viverem na terra. Antes de criar os povos, Deus marcou para eles os lugares onde iriam morar e quanto tempo ficariam lá. 27 Ele fez isso para que todos pudessem procurá-lo e talvez encontrá-lo, embora ele não esteja longe de cada um de nós. 28 Porque, como alguém disse: “Nele vivemos, nos movemos e existimos.” E alguns dos poetas de vocês disseram: “Nós também somos filhos dele.”
Ef 4:8 8 Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quando ele subiu aos lugares mais altos, levou consigo muitos prisioneiros e deu dons às pessoas.”
Rm 1:17 “ 17 Pois o evangelho mostra como é que Deus nos aceita: é por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: “Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus.”
1 Rs 19:5-135  Elias se deitou debaixo da árvore e caiu no sono.  De repente, um anjo tocou nele e disse: – Levante-se e coma. 6 Elias olhou em volta e viu perto da sua cabeça um pão assado nas pedras e uma jarra de água. Ele comeu, e bebeu, e dormiu de novo. 7 O anjo do SENHOR Deus voltou e tocou nele pela segunda vez, dizendo: – Levante-se e coma; se não, você não aguentará a viagem. 8 Elias se levantou, comeu e bebeu, e a comida lhe deu força bastante para andar quarenta dias e quarenta noites até o Sinai, o monte sagrado. 9 Ali ele entrou numa caverna para passar a noite, e, de repente, o SENHOR Deus lhe perguntou: – O que você está fazendo aqui, Elias? 10 Ele respondeu: – Ó SENHOR, Deus Todo-Poderoso, eu sempre tenho servido a ti e só a ti. Mas o povo de Israel quebrou a sua aliança contigo, derrubou os teus altares e matou todos os teus profetas. Eu sou o único que sobrou, e eles estão querendo me matar! 11 O SENHOR Deus disse: – Saia e vá ficar diante de mim no alto do monte. Então o SENHOR passou por ali e mandou um vento muito forte, que rachou os morros e quebrou as rochas em pedaços. Mas o SENHOR não estava no vento. Quando o vento parou de soprar, veio um terremoto; porém o SENHOR não estava no terremoto. 12 Depois do terremoto veio um fogo, mas o SENHOR não estava no fogo. E depois do fogo veio uma voz calma e suave. 13 Quando Elias ouviu a voz, cobriu o rosto com a capa. Então saiu e ficou na entrada da caverna. E uma voz lhe disse: – O que você está fazendo aqui, Elias?

domingo, 23 de setembro de 2012


COISAS ABSURDAS

NÃO SOU MUITO DE ANDAR VASCULHANDO NA INTERNET, A NÃO SER QUANDO QUERO FAZER PESQUISAS. MAS NESTA SEMANA  EU VI EM UM SITE DA INTERNET “YOUTUBE” ALGUNS VIDEOS QUE AO MEU VER SÃO ABSURDOS. SOU UM NOVO CONVERTIDO, SÓ TENHO  4(QUATRO) NO EVANGELHO, CONSIDERANDO O TEMPO QUE ESTOU NO EVANGELHO E O TEMPO DOS PASTORES, MISSIONÁRIOS E ESTUDIOSOS DA PALAVRA, OS QUAIS EU OS VI EM ALGUNS VIDEOS, VIDEOS ESTES QUE EU ACHEI ABSURDO; CONSIDERO-ME UMA PESSOA SEPARADA POR DEUS PARA SER DIFERENTE DELES EM TUDO, POIS TUDO O QUE TENHO RECEBIDO DE DEUS, SÃO REVELAÇÕES, ATRAVÉS DO CONHECIMENTO QUE BUSCO NAS ESCRITURAS E O ENTENDIMENTO QUE O ESPÍRITO SANTO TEM ME DADO, QUE DIFEREM DO QUE ELES FALAM E PRATICAM.

VOU CITAR ALGUMAS COISAS QUE VI:

UM  CERTO  HOMEM QUE SE DIZ PESQUISADOR DA PALAVRA DE DEUS, FALA EM UM DOS SEUS VIDEOS QUE, O NOME DE “ JESUS” E QUE A PALAVRA “SENHOR” QUE QUANDO PRONUNCIADA ESTAR REVERENCIANDO A “BESTA”. E SE QUIZERMOS TER O MERECIDO           PODER DE DEUS DEVEMOS CLAMAR O NOME DELE  EM HEBRAÍCO.
SERÁ QUE DEUS NA SUA AMPLA E MAGNETUDE SABEDORIA, QUANDO CRIOU TUDO, O PRINCÍPIO E O FIM, NÃO ATENTOU PARA ESTAS QUESTÕES?
     QUE NÓS AQUI, PESSOAS  DO NOVO CONTINENTE ESTARÍAMOS DISTANTE DA TERRA DE ISRAEL E QUE PELA A MAIORIA DAS CONDIÇÕES (FINANCEIRA) DOS CRISTÃOS DESSA REGIÃO, NÃO PODERIAM TER ACESSO AOS PERGAMINHOS LEGÍTIMO EM HEBRAÍCO? E QUE FOSSE NECESSÁRIO ISSO, NÃO TERIA LEVANTADO HOMENS PARA MANTER ESSES TERMOS HEBRAÍCOS NAS NOVAS TRADUÇÕES?
         QUE NEM TODOS PODERIAM ASSIM COMO ESSE CIDADÃO PÔDE, TER ACESSO A UM ESTUDO DE LINGUA HEBRAÍCA EM SEU DEVIDO TEMPO, PARA FAZER ESSAS CORREÇÕES?
      PARA QUE ENTÃO DEUS LEVANTOU HOMENS PARA TRADUZIR AS SUAS ESCRITURAS PARA AS OUTRAS LINGUAS? E NÃO DEIXOU NO SEU ORIGINAL?
OUTRO HOMEM QUE SE DIZ ESTUDIOSO E PREGADOR DA PALAVRA, DISSE EM SEU VIDEO QUE:
O JESUS QUE É PREGADO NAS IGREJAS ATRAVÉS DA PALAVRA E DA BÍBLIA TRADUZIDA É UM  JESUS FALSO, QUE O SIMBOLO QUE ESTAR NAS CAPAS DESSAS BÍBLIAS É DEMONÍACO, POIS O VERDADEIRO QUE ELE CHAMA DE “YAOHUSHUA” ESSE SIM É QUE DEVEMOS CONHECER E QUE É O VERDADEIRO.
SERÁ QUE DEUS NO PROCESSO DE SUA CRIAÇÃO NÃO ATENTOU PARA ESSAS QUESTÕES?       QUE AS TRADUÇÕES DO HEBRAÍCO, LATIM E GREGO DEIXARIA O NOME DO SEU FILHO COM PRONÚNCIAS DIFERENTE NAS SUAS RESPECTIVAS TRADUÇÕES? MAS QUE SERIAM  DA MESMA PESSOA? QUE A SUA PALAVRA NOS ENSINARIA E ENSINA, NÃO IMPORTA A TRADUÇÃO, DE QUE DEVEMOS CLAMAR AO PODER DIVINO ATRAVÉS DO SEU FILHO, NÃO INTERESSANDO O NOME O QUAL O CHAMAMOS  MAS, SIM  O DA PESSOA  DO FILHO DELE?  SERÁ QUE DEUS NÃO ATENTOU PARA ESSE FATO QUE É UM FATO ISOLADO, DE QUE O NOME DE SEU FILHO PRONUNCIADO EM OUTRAS LÍNGUAS, CRIARIA DIVERGÊNCIAS? O QUE EU QUERIA ENTENDER É QUE, PORQUE ESSAS PESSOAS QUE SE DIZEM GRANDES ESTUDIOSOS E ENTENDEDORES DA PALAVRA DE DEUS, CRIARAM  TODA ESSA CONFUSÃO? Col 2:88 Tenham cuidado para que ninguém os torne escravos por meio de argumentos sem valor, que vêm da sabedoria humana. Essas coisas vêm dos ensinamentos de criaturas humanas e dos espíritos que dominam o Universo e não de Cristo.”  1 Tm 4:11 O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vêm de demônios.
O QUE EU APRENDI ATÉ AGORA NA PALAVRA DE DEUS, É QUE, TUDO O QUE COLOCAMOS  MAIS PRÓXIMO DA SIMPLICIDADE,  MAIS PERTO ESTAMOS DE ENTENDER AS COISAS DO REINO DE DEUS E DA SUA PERFEIÇÃO. Mt 18:3 “ 3 e disse: – Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não mudarem de vida e não ficarem iguais às crianças, nunca entrarão no Reino do Céu”.
OUVI OUTRO GRANDE PREGADOR DE RENOME DIZER NUM VIDEO DIANTE DAS CÂMERAS DE UM PROGRAMA DE TELEVISÃO QUE DARIA UM BANHO DE PALAVRA EM QUEM O ENFRENTASSE NESSE CAMPO. SERÁ QUE DEUS NÃO ENSINA EM SUA PALAVRA QUE O REINO DELE NÃO É DE PALAVRAS  POIS, A PALAVRA MATA? 1CO  4:2020 Pois o Reino de Deus não é coisa de palavras, mas de poder”. 2 CO 3:66 É ele quem nos torna capazes de servir à nova aliança, que tem como base não a lei escrita, mas o Espírito de Deus. A lei escrita mata, mas o Espírito de Deus dá a vida”.
SÃO PESSOAS QUE DIZEM CONHECER A PALAVRA, MAS NÃO CONSEGUERM ENTENDÊ-LA, SE A ENTENDESSE, SABERIAM GUARDA-LAS EM SEU CORAÇÃO E RECEBERIAM O AMOR DE DEUS, AS SUAS REVELAÇÕES, POIS QUEM CONHECE E ENTENDE OS MANDAMENTOS DE DEUS, CONSEGUE AMA-LO E NÃO PRATICA ESSE TIPO DE ATITUDE, QUE SÃO ATITUDES DE ÍMPIOS.  JO 14:21 “21 – A pessoa que aceita e obedece aos meus mandamentos prova que me ama. E a pessoa que me ama será amada pelo meu Pai, e eu também a amarei e lhe mostrarei quem sou.” DEUS SE REVELA A QUEM GUARDA SEUS MANDAMENTOS.
NA PALAVRA DE DEUS APRENDI QUE O NOME NÃO É O IMPORTANTE, MAS SIM A PESSOA A QUAL O NOME SE REFERE OU SEJA, O NOME  DE JESUS, QUANDO A SUA PALAVRA FALA EM ATOS DOS APOSTOLOS QUE EM NENHUM OUTRO NOME HAVERÁ SALVAÇÃO, A PALAVRA FALA DA PESSOA DE JESUS. ATOS 4:12 “12 A salvação só pode ser conseguida por meio dele    ( A PESSOA DE JESUS). Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos”.
DEUS TAMBÉM ENSINA NA SUA PALAVRA QUE NÃO IMPORTA SE O CHAMAR DE “ YAOHUSHUA” JESUS EM VÁRIAS TRADUÇÕES, SENHOR ETC. MAS QUE, O MAIS IMPORTANTE É QUE SEJA CLAMADO A PESSOA DO FILHO DELE. ISAÍAS 9:6 “ 6 Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei." Ele será chamado de “Conselheiro Maravilhoso”, “Deus Poderoso”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz”.   
POR ISSO ME APEGO A ESTA PALAVRA: SALMOS 119:29,30,31,32,33-34 “ 29 Não me deixes seguir o caminho errado; com a tua bondade, ensina-me a tua lei.30 Eu escolhi o caminho da fidelidade e tenho dado atenção às tuas ordens.31 Ó SENHOR Deus, tenho seguido os teus ensinamentos; não me deixes passar pela vergonha do fracasso.32 Eu me apresso em obedecer aos teus mandamentos porque assim tu me darás mais entendimento.33 Ó SENHOR Deus, ensina-me a entender as tuas leis, e eu sempre as seguirei.34 Dá-me entendimento para que eu possa guardar a tua lei e cumpri-la de todo o coração.

MISSIONÁRIO AGOSTINHO

terça-feira, 4 de setembro de 2012

UMA AÇÃO LOUVÁVEL

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE URUARÁ PROMOVERÁ CASAMENTO COMUNITÁRIO

A data ainda não está definida, mas até o mês de novembro 30 casamentos serão realizados pela Secretaria de Assistência Social.

Por: Joabe Reis com colaboração de Cirineu Santos

Sidjelee Ribeiro, assistente social responsável pela ação comunitária, disse que nesse mês de setembro a partir desta segunda-feira, 3, serão feitas as inscrições dos casais que serão selecionados de acordo com as condições sociais de cada um através de visitas domiciliares, porque só fará parte do casamento comunitário o casal que realmente for de baixa renda. “Esse é um projeto que a secretaria está iniciando hoje que foi uma iniciativa da nossa equipe, da nossa gestora Denise Pimenta. A gente está fazendo a inscrições a partir de hoje, 3 de setembro, estaremos proporcionando a 30 casais que a gente vai estar dando essa gratuidade na taxa do casamento civil e promovendo um evento que ainda não temos data definida, mas acredito que até novembro esse evento será realizado. O casamento é destinado a famílias de baixa renda, só quero frisar que todos os serviços da secretaria são voltados para a baixa renda. Nós estamos preenchendo de uma ficha socioeconômica de cada casal nessa primeira fase e na segunda fase nós faremos visitas domiciliares pra comprovar as informações passadas pelo casal. Os 30 casais que comprovarem renda mais baixa serão contemplados com o casamento gratuito”, disse a assistente social.


Será a primeira vez que haverá um casamento comunitário com tantos casais oficializando a união ao mesmo tempo.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO


Batismo com Espírito Santo: Algumas Considerações
por
Felipe Sabino de Araújo Neto
Creio que não seria exagero afirmar que um dos assuntos onde há maior confusão, hoje, é a questão do batismo com o Espírito Santo e o dom de línguas. Não porque a Escritura não seja clara no seu ensino com respeito ao assunto, mas sim porque a experiência, e não a Palavra de Deus, tem ditado a forma de se compreender essa doutrina tão importante.
Gostaria de considerar, brevemente, somente algumas verdades que a Bíblia ensina com respeito ao batismo com o Espírito Santo, as quais o movimento pentecostal e neo-pentecostal repudiam:

Primeiro: Todos os crentes são batizados com o Espírito Santo.
"Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo" - 1 Coríntios 12:13
O texto é claro e não é necessário nenhuma destreza exegética para entender o seu significado. TODOS, e não somente alguns, foram batizados com o Espírito Santo. Não há uns poucos privilegiados; a bênção é de todos aqueles que crêem nas Escrituras, ou melhor, no que as Escrituras dizem acerca do bendito Filho de Deus.
"Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva" - João 7:38-39
Se alguém disser que conhece uma pessoa crente, mas que não é batizada com o Espírito Santo, deve-se entender que esta pessoa nunca foi um crente genuíno, pois todos os que crêem são ou foram batizados com o Espírito Santo (pois o batismo com o Espírito Santo ocorre no ato da conversão ou um pouco antes. Há de se considerar ainda o caso de João Batista, que desde o ventre de sua mãe era cheio do Espírito Santo).
É engraçado como as nossas visões particulares de certas coisas, e ainda mais quando apoiadas por certas experiências, nos deixam completa e totalmente cegos. Creio que, sem dúvida alguma, uma das passagens mais usadas e citadas pelos pentecostais é Atos 2. Nesse capítulo nos vemos diante do relato do início da Igreja, quando o Espírito Santo veio para habitar conosco e em nós. Contudo, o que Pedro afirma? Quais são os pré-requisitos que Pedro apresenta para alguém receber o batismo com o Espírito Santo, para receber o "dom do Espírito"? Vejamos:
"Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo". - Atos 2:38
Portanto, se alguém disser que fulano de tal não recebeu o dom do Espírito Santo, a promessa derramada por Jesus, o batismo com o Espírito Santo, será o mesmo que dizer que tal pessoa não se arrependeu dos seus pecados, e ainda está no mundo sem Deus e sem esperança.
E mais:
"Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar" - Atos 2:39
Sim, é para TODOS QUANDO DEUS CHAMAR. Não é só para os Assembleianos, nem
muito menos para só alguns assembleianos. Não é só para os crentes que viveram após 1910. Não é só para uma elite espiritual. Não, não, não. Cristo morreu por todos aqueles que crêem nEle, e os benefícios que Ele conquistou na cruz, são outorgados a todos. Todos aqueles que foram verdadeiramente chamados por Deus, receberam o dom do Espírito Santo, do qual Pedro fala em Atos 2.

Segundo: O dom de línguas não é sinal de batismo com o Espírito Santo.
Os discípulos falaram em outras línguas em Atos 2, mas nada é dito acerca dos quase 3.000 que se converteram.
Além do mais, e ainda mais contundente, no mesmo capítulo que Paulo diz "Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo" ( 1 Coríntios 12:13), ele pergunta:
Porventura são todos apóstolos? são todos profetas? são todos mestres? são todos operadores de milagres? Todos têm dons de curar? falam todos em línguas? interpretam todos? - 1 Coríntios 12:30
A resposta óbvia é NÃO a todas às perguntas. Nem todo mundo é apóstolo, nem todo mundo é profeta, nem todo mundo é operador de milagres, nem todo mundo tem o dom de curar, nem todo mundo fala em línguas, nem todo mundo interpreta, MAS TODOS FORAM BATIZADOS NUM SÓ ESPÍRITO. O capítulo ainda dá o exemplo de que nem todos os membros são olho, ouvido, etc, etc, fazendo então essa analogia com os dons, os quais Deus distribuiu e distribui soberanamente.
O dom de línguas é um dom, que o Espírito Santo concede soberanamente a alguns, mas o BATISMO É UMA PROMESSA PARA TODOS OS QUE CRÊEM, não que crêem no batismo (como todos pentecostais pregam), mas que crêem no Cristo que batiza.
O livro de Atos é um livro histórico, e o fato de algumas pessoas terem falado em línguas quando receberam o batismo com o Espírito Santo, não quer dizer que o falar em línguas seja um sinal do batismo. Não encontramos esse ensino em nenhum lugar das Escrituras, mas encontramos o contrário, como apresentado acima. O simples fato de Paulo curar pessoas com lenços dele, não quer dizer que alguém deva ou possa fazer o mesmo.
Além do mais, não vemos ninguém gritando, clamando, chorando, repetindo "glória, glória, glória, glória" para receber o batismo com o Espírito Santo. Os apóstolos oravam no Cenáculo e nem sabiam o que haveria de acontecer com eles. Cornélio e sua casa estavam ouvindo a pregação, e nem mesmo ouviram desta promessa, pois é claro a partir do texto que Pedro não tinha falado sobe isso para eles. Esses gritos consecutivos fazem é a pessoa entrar em êxtase e começar a falar coisas que ouviu outros dizerem; isso está mais para "batismo da mente", do que para batismo com o Espírito. E o mesmo método tem levado muitos a receberem a "unção" do urso, do leão, da águia, onde as pessoas imitam esses animais, zombando de Deus e do Seu Evangelho com tamanha palhaçada.

Terceiro: O dom de línguas é dom de línguas [idiomas], não de expressões extáticas.
É muito fácil para alguém afirmar hoje em dia, no meio pentecostal, que fala em línguas, pois as pessoas perderam a noção do que é o dom de línguas que a Bíblia fala.
O dom de línguas na Bíblia era a capacidade das pessoas falarem em outros idiomas, sem nunca terem aprendido ou estudado os mesmos. Isso é claro a partir do relato de Atos 2:
E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando? Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos? - (Atos 2:7-8)
Isso explica porque Paulo pôde ser um grande missionário, visto que ele aprendera sobrenaturalmente outros idiomas. Ele mesmo disse que falava mais línguas que todos os crentes de Corinto.
Contudo, quão tristemente longe disso está o "dom de línguas" de hoje. São meras expressões extáticas. São blás-blás-blás sem significado algum. Ninguém precisa de algo sobrenatural para dizer "alabacanta alabachéia" (e percebem quantas pessoas falam as mesmas expressões?").
Paulo disse que as línguas eram sinal para os incrédulos. Por que? Ora, se um alemão entrar numa igreja, e conhecendo as pessoas humildes e iletradas que ali congregam, ouvir alguma delas pregando o evangelho em alemão, ele verá que Deus está ali. Mas quem se impressionaria com expressões extáticas sem sentido? Até meu filho de 3 anos pode falar "Kantus Névias".
Eu creio no dom de línguas, mas infelizmente não vejo manifestação genuína dele no meio pentecostal e nem no tradicional (embora já tenha ouvido uns dois ou três relatos de acontecimentos tantos em igrejas pentecostais como tradicionais, de pessoas iletradas falarem em outros idiomas e estrangeiros serem compungidos com a pregação do evangelho em suas línguas. Contudo, se isso for verdade, infelizmente é uma das coisas mais raras do mundo).
É isso aí! Língua é idioma, e não língua dos anjos, como as pessoas dizem. Se os anjos falam em "línguas estranhas", como Abraão, Zacarias, José entenderam as suas mensagens? Eles tinham o dom de interpretação? E já que falei em interpretação, para que serve os interpretadores de línguas, se as línguas não tem significado definido?
Além do mais, em 1 Coríntios 14:21 Paulo associa seu dom de línguas com a profecia de Isaías sobre Israel ouvindo o idioma Assírio. Entender o dom como balbucio, destrói seu ponto de referência totalmente.
Está escrito na lei: Por homens de outras línguas e por lábios de estrangeiros falarei a este povo; e nem assim me ouvirão, diz o Senhor - 1 Coríntios 14:21.

Conclusão
Há uma imensa ignorância com relação aos dons e a obra do Espírito Santo, nos nossos dias.
O Espírito Santo está operando, pois senão não haveria conversões, pois é ele que dá vida, não aos crentes que ficam gritando, mas aos pecadores que estão mortos em delitos e pecados.
Nós crentes, temos que buscar, não o batismo com o Espírito Santo, mas o fruto do Espírito. Sermos cheios do poder de Deus e dos frutos do Seu Espírito. E qual é a conseqüência disso? Gritos, cair no chão, línguas? Não, certamente que não. É uma vida de santidade, uma vida de devoção total a Deus. Os milagres e as maravilhas (é claro, sempre respaldadas nas Escrituras) acontecerão de acordo com a bondade soberana de Deus, não por causa de homens que possuem poder e que decretam a história do universo de Deus. O poder pertence única e exclusivamente a Deus (Salmos 62:11), e Ele é o Soberano Adminstrador do Seu próprio universo.
Que Deus nos encha do Seu Espírito, para que nos amemos como irmãos, pois o amor é um fruto do Espírito, e a demonstração de que somos discípulos de Cristo, como Ele mesmo disse. Não é estranho que onde se afirma haver tantos "batismos com o Espírito Santo", há tanta discórdia, ódio e rancor?
Eu louvo a Deus pelos pentecostais que têm abandonado essa visão do batismo com o Espírito Santo. E eu particularmente conheço alguns deles, e o meu desejo e a minha oração é que Deus, pelo Seu Espírito, nos faça amar a Sua verdade acima de tudo, para não moldarmos a nossa visão de Deus e de Suas obras de acordo com as nossas experiências, mas sim de acordo com o Manual Sagrado que Ele nos deu.
Soli Deo Gloria

domingo, 12 de agosto de 2012

BENÇÃOS DO INVERNO ( R.R.SOARES )


O PERIGO DE ANULAR A CRUZ DE CRISTO
PORQUE CRISTO ENVIOU-ME NÃO PARA BATIZAR, MAS PARA EVANGELIZAR; NÃO EM SABEDORIA DE PALAVRAS, PARA QUE A CRUZ DE CRISTO SE NÃO FAÇA VÃ.        ( I COR 1:17)

Tudo o que é produzido pelo o homem tem duração limitada e não alcança o Senhor. Por sinal, o próprio Jesus disse que Ele não aceita testemunho ou glória que venha do homem (Jo 5:34). Quem usa da sabedoria humana prejudica muito a obra de Deus. Por exemplo, fazer uma igreja tornar-se grande, ou mesmo a mais importante e poderosa da face da Terra, não significa necessariamente que seja obra divina – se, para isso, foi usado o poder convincente da mente ou qualquer outro truque. Só mesmo por meio do Evangelho pregado com sinais, prodígios e demais operações do Espírito Santo, os perdidos podem ser convencidos da necessidade de aceitarem Jesus Cristo e de se converterem de fato.

Com a propagação acelerada do Evangelho, a qual é notória em nosso país, veremos, com tristeza, mercadores da manipulação humana inserindo-se no meio do povo santo e tentando passar a imagem de servos do Senhor. Mas a verdade é que o joio foi plantado e já estar crescendo no meio dos que são de Deus (Mt. 13:24-30). O que, porém, não podemos fazer é desviar a nossa ação e passar a combater esses cujas palavras corroem como gangrena. A nossa missão é, tão somente, evangelizar, assim como Cristo fez em Seus dias aqui na Terra.
Nem mesmo o ato de batizar deve ocupar o primeiro lugar em nossa vida, pois o batismo é consequência de uma obra feita com amor e fé. Quem crê deve ser batizado, mas isso não significa que temos de ficar em uma competição para batizar mais pessoas com a finalidade de mostrar o quanto o nosso trabalho é grandioso. A nossa preocupação deve ser a de estarmos sempre aos pés do Senhor, em consagração e prontos para fazermos o que Ele nos enviou a realizar prodígios do mesmo modo que Ele fazia – inclusive obras ainda maiores  (Jo 14:12).

Temos de mostrar ao povo que a cruz de Cristo é operante, porque nela Ele pagou o preço dos nossos pecados, levou as nossas enfermidades e carregou todas as nossas dores (Is. 53:4). A mensagem com base no que foi feito na cruz faz com que o ouvinte receba a fé real – a qual é a única que devemos levar ao povo, pois somente com ela em ação as pessoas serão curadas, libertas e salvas. Quem não tem a fé verdadeira no Filho de Deus não resiste à tentação e, consequentemente, logo cai em pecado.

A verdade é que o “sucesso” de algumas igrejas – o qual é obtido com a ajuda de certas ciências que manipulam a mente – é apenas aparente. Obviamente, sem a unção e a ação do Espírito de Deus, tudo o que vier a ser realizado será como a inútil tentativa de se fazer um furo na água. Ora, apenas aquele que nasce da água e do Espírito agrada ao Senhor (Jô 3:5)!
Jesus veio para nos ensinar a fazer a vontade do Pai. Portanto, veja que atitudes Ele tomou e aja exatamente do mesmo jeito, pois, de outro modo, você fará a cruz do Senhor ser vã.


ORAÇÃO

Pai, tenho um inimigo: a sabedoria de palavras. Se eu passar a evangelizar fazendo uso dela, anularei a cruz de Cristo. Senhor! Que isso nunca ocorra em minha vida. Em Jesus foi realizada a obra que me livrou  do império das trevas e me tornou membro do Corpo do Teu Filho. Outros provarão esse amor por meu intermédio. A cruz de Cristo não pode ser feita  vã  de modo algum. Deus, agora entendo por que a vaidade leva muitas pessoas a trocarem a mensagem sadia do Calvário por um sistema religioso ou filosófico, aceito pelo o homem natural. No  entanto, o que devemos fazer é transmitir a verdadeira mensagem. Amém!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

BENÇÃOS DO VERÃO (R.R.SOARES)


PERDÃO, O ATO MAIS NOBRE

   “E, se pecar contra ti sete vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe.” Lucas 17:4

   Pecar é algo sério. Porém, mais sério ainda é negar o perdão.  Não deve haver limites em perdoar. Se nós, sendo humanos, somos orientados a fazê-lo todas as vezes que alguém nos procura e confessa que agiu errado contra nós, quanto mais perdoará o Pai àqueles que forem a Ele e confessarem o erro. O perdão é o ato mais nobre que alguém pode praticar.
   O pecado é algo que jamais deveríamos cometer, e suas conseqüências estão além da nossa compreensão. A pessoa que pratica a iniqüidade abre brechas para o diabo, o qual a tem nas mãos. Quando pecamos contra alguém, nós o magoamos e ferimos. Então, após termos cometido a ofensa, a decisão mais correta é procurá-lo e, com sinceridade, pedir-lhes desculpas.
   Creio que, antes de procurarmos quem nos magoou, devemos acertar-nos com o Senhor, pois todo pecado é, a principio, contra Ele. Quem mente peca contra a verdade;  quem age mal peca contra a bondade; quem adultera peca contra a fidelidade, e assim por diante. Todas as virtudes são atributos divinos, e, se nós não a respeitamos, devemos, em primeiro lugar, pedir o perdão de Deus. Em seguida, temos de suplicar que Ele fale ao coração ferido que nos libere e nos dê sabedoria para fazer tal pedido.
   Por outro lado, aquele que nos procura depois de acertar-se com o Senhor tem direito de ser desculpado. A pessoa que nega o perdão deixa que o diabo a use e incorre em um erro maior; portanto, deve resolver-se com Deus, procurar quem teve hombridade de lhe pedir o perdão e acertar-se com ele também. Para conceder perdão, não há limites.
   Quem perdoa se iguala a Deus nesse nobre ato. O Senhor garante que, após perdoar, não Se lembra mais dos nossos erros (Is. 43:25). Portanto, perdoar significa esquecer a ofensa.  Alguns, no entanto, objetam que é difícil ter sido passado para trás, ou que dói ter sido traído por alguém em quem mais se confiou, e que a ferida ainda não cicatrizou. Mas quem pensa assim se esquece de que o coração do Pai – que é amor – é muito mais sensível do que o nosso. Se confessarmos a Ele todos os nossos erros, por maiores que  sejam, Ele é fiel e justo para nos perdoar {...} e nos purificar de toda injustiça(I Jo 1:9). A maior garantia de que fomos perdoados é que Ele não se lembra mais do erro confessado.

Missionário R.R.Soares

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012


Quarto município mais violento do país, Marabá terá Disque-Denúncia

Enviada em 27 de setembro de 2011 
Quarto município mais violento do país, Marabá terá Disque Denúncia Uma das experiências mais bem-sucedidas de parceria entre o Poder Público e a sociedade na área de segurança pública, o Disque-Denúncia da organização não governamental (ONG) Instituto Brasileiro de Combate ao Crime (IBCC) não ficará mais restrito ao estado do Rio de Janeiro. Hoje (27), durante seminário na capital fluminense, o IBCC anunciou que instalará o serviço em Marabá (PA), um dos quatro municípios onde ocorrem mais assassinatos no país, segundo o Mapa da Violência 2011, do Ministério da Justiça.
Localizada no sudoeste do Pará, Marabá é a quarta cidade mais populosa do estado, com cerca de 233 mil habitantes. De acordo com o IBCC, baseado em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o município tem uma taxa de 100 homicídios para cada 100 mil habitantes. Já o Mapa da Violência 2011 coloca a cidade, distante 440 quilômetro de Belém, em segundo lugar no ranking da violência contra a mulher paraense. Por isso, o IBCC decidiu instalar lá um serviço de disque-denúncia.
Durante o seminário, o IBCC também informou que o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação deve destinar R$ 950 mil para a organização do banco de dados do Disque-Denúncia do estado do Rio. O dinheiro será repassado por meio de convênio, ainda em negociação, com Financiadora de Estudo e Projetos (Finep). Será a terceira vez que o órgão investirá nessa iniciativa que ajuda a combater o crime no Rio.
Administrada pelo IBCC, a central telefônica já recebeu mais de 1 milhão de denúncias desde a implantação do sistema, em 1995. Com os novos recursos do governo federal, a ONG pretende criar uma sala de situação de estudos, vigilância e inteligência de natureza criminal e informações analíticas de segurança pública para pesquisar e integrar os dados, facilitando a troca de informações com a Polícia Civil e outros órgão de inteligência, segundo o presidente do IBCC, José Antonio Fortes.
De acordo com o IBCC, a principal vantagem do serviço no Rio é contar com a confiança de milhares de informantes. Outro importante aliado é a mídia, que divulga campanhas com imagens dos suspeitos e recompensas em dinheiro por informações que levem aos criminosos. Somente este ano, o Disque-Denúncia ofereceu prêmios de R$ 100 mil.
Na maioria das vezes, ressalta o presidente do IBCC, os denunciantes não buscam o dinheiro. Segundo ele, a principal motivação para denúncia é a indignação, não a recompensa.
O serviço recebe cerca de 600 ligações por dia no estado do Rio. Somente na capital, nos primeiros seis meses deste ano, foram cerca de 50 mil chamadas para a central. “Essas informações”, acrescentou Fortes, “ajudam em uma operação policial.” Elas também ajudam, assinalou, a montar ações voltadas a combater determinado tipo de crime por área ou por padrão.
O tráfico de drogas e a violência doméstica lideram as estatísticas de ligações telefônicas. No ano passado, durante a ocupação policial no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, o serviço recebeu 1.136 chamadas.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

BENCÃOS DO VERÃO (R.R.SOARES)


TUDO DEVE VIR DE DEUS

   “DÁ-ME ENTENDIMENTO, E GUARDAREI A TUA LEI E OBSERVÁ-LA-EI DE TODO O CORAÇÃO.” SALMOS   119.34


    O Salmista revelou, nesse versículo, algo muito importante. O homem, de si e por si mesmo, não tem condições de viver na Verdade. Precisamos do Senhor em tudo o que fazemos. Até para guardar e observar a Palavra, é necessário ter o entendimento divino. Quem não pede essa sabedoria faz a obra do homem, e não a de Deus.
   Todas as vezes que lemos a Palavra ou escutamos a pregação sobre Ela, necessitamos da ajuda do Espírito Santo para entendê-lA. A Bíblia é um  livro  espiritual, apesar de conter fatos históricos e lições humanas, e foi escrita para ser usada pelo Senhor para a nossa edificação. Sem a intervenção divina, Ela é apenas uma obra interessante.
   De si e por si mesmo, o ser humano não tem condições de aprender os caminhos divinos e usufruir o que estar escrito no Livro Santo. No entanto, se for ensinado pelo Mestre, a Palavra de Deus passa a ser um livro vivo que contém as mais lindas lições. Então, por que não pedir a ajuda do Senhor para entender a Palavra? Jesus, falando a respeito do ministério do Espírito Santo, disse que, dentre as variedades de ações que foram dadas a Ele, uma delas é a de nos ensinar todas as coisas e nos fazer lembrar o que Deus tem dito. Você já pediu isso ao Senhor? Quem já fez e continua aos pés dEle, certamente, tem-se tornado sábio.
   Ninguém conseguirá guardar a Lei de Deus, cumprir os mandamentos e desfrutar da vida no mais alto  nível se não tiver a assistência divina. Os assuntos espirituais se discernem espiritualmente (I Co 2:14) – com a ajuda do Senhor, e não pela mente bem treinada intelectualmente. O entendimento que recebemos do Pai celeste faz a diferença.
   Talvez uma pessoa esteja bem intencionada, mas, sem o entendimento que vem dos Céus, jamais fará verdadeiramente a obra do Altíssimo. A obra do homem só traz confusão e aborrecimento e, por mais perfeita que seja, nem para os assuntos desta vida ela trará algum benefício permanente.
   Tudo o que provém da mente humana não tem valor no mundo espiritual. Somente com a ajuda do Senhor o homem poderá fazer algo que perdurará para sempre. O que é nascido da carne para nada presta.

Missionário: R.R.Soares

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

DÍZIMOS


O dízimo na história
Ao lermos a bíblia, logo em gênesis, vemos o dízimo por 2 vezes sendo entregue de maneira espontânea, ou seja, não havia mandamento da lei em vigência naquela época, para que o mesmo seja dado como uma obrigação. Mas uma coisa primordial que precisamos de entender, é que os nossos irmãos patriarcas como, Abraão, Isaque e Jacó, vieram ou se tornaram conviventes de povos pagãos que haviam naquelas terras, ou em terras mais distantes. Vemos o exemplo de Abraão, que saiu da cidade de Ur dos Caldeus, situada na Mesopotâmia. Abraão eram um homem pagão quando Deus o chamou para ser pai de numerosas nações Gn 17.5). Uma prova de que Abraão servia outros deuses, é o fato de Josué afirmar: "...Antigamente, vossos pais, Tera, pai de Abraão e de Naor, habitaram dalém do Eufrates e serviram a outros deuses." (Josué 24.2). Coincidentemente, Ur dos Caldeus, tinha suas leis e costumes que Abraão conhecia perfeitamente. O fato de Abraão ter dado o dízimo, é discutido por muitos teólogos, principalmente nesse tempo presente, para se afirmar, que Deus é quem havia impulsionado Abraão a fazer tal ato. Uma coisa que ninguém leva em conta, é que dizimo, não era algo desconhecido de Abraão. Muitos costumes descritos em gênesis, se tornaram leis mosaicas. Muitas das leis dada por Moisés, eram existentes em outras leis e códigos usados por outros povos pagãos. Mas o fato de muitos pontos da lei mosaica, já serem existentes em povos pagãos, não significa que a lei de Moisés não seja divina, ou que parte dela não seja inspirada. O Código de hamurabe, é um exemplo do que está sendo afirmado. Existem muitas semelhanças entre o código de hamurabe e a Torá (lei de Moisés). Uma dessas semelhanças, está na lei do olho por olho, descrita em êxodo 21.24 "olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,". No código de hamurabe, está descrito o seguinte: "Se um homem arrancar o olho de outro homem, o olho do primeiro deverá ser arrancado [Olho por olho]."Sessão196. "Se um homem quebrar o dente de um seu igual, o dente deste homem também deverá ser quebrado [ Dente por dente];"Sessão 200. Citamos apenas 2 pontos de igualdade entre muitos outros. Abaixo, veremos alguns costumes usados antes da lei, que posteriormente se tornaram lei.
O levirato
O levirato é a prática que foi usada em diversos povos como os assírios e os hititas, onde o irmão de um falecido, deveria se casar com a viúva de seu irmão. A bíblia mostra em gênesis 38.8, que quando um homem morria, seu irmão deveria possuir a mulher dele, isso, para poder dar descendência ao irmão falecido. "Então, disse Judá a Onã: Possui a mulher de teu irmão, cumpre o levirato e suscita descendência a teu irmão.".
Essa mesma prática, torno-se lei posteriormente "Se irmãos morarem juntos, e um deles morrer sem filhos, então, a mulher do que morreu não se casará com outro estranho, fora da família; seu cunhado a tomará, e a receberá por mulher, e exercerá para com ela a obrigação de cunhado. O primogênito que ela lhe der será sucessor do nome do seu irmão falecido, para que o nome deste não se apague em Israel." (Dt 25.5,6)
A circuncisão
Há quem afirme com base no Livro dos mortos, (uma antiga escritura em papiro escrita pelos egípcios), que a circuncisão seja o primeiro ato cirúrgico da história. (Rev. Fac. Ciênci. Méd. Sorocaba v.4 ,n. 1-2, p. 92, 2002).
Os judeus, turcos e mulçumanos são circuncidados. A circuncisão, foi tratada em outros povos como os antigos gregos, árabes, romanos, antigos egípcios, povos da África subsariana, Persas, Magrebes, Líbios, Palestinos, Sírios, Árabes e Iemenitas.
Na foto ao lado, vemos uma ilustração de circuncisão na VI dinastina egípcia. Em todos os povos citados, a circuncisão tratava-se do ato cirúrgico da remoção do prepúcio. A diferença, é que a circuncisão na maioria dos povos pagãos, era devido a crença de que o pênis, era um órgão sagrado, ou que o sangue do ato circunciso, era uma fertilidade dos deuses.
Quanto a circuncisão bíblica, vemos Deus fazendo aliança com Abraão Gn 17.10 "Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado.".
Posteriormente, Deus confirma esse ato na lei de Moisés: Lv 12.3 "E, no oitavo dia, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio."
Os sacrifícios
Também sabemos que os sacrifícios, não vieram através da lei de Moisés, mas assim como os costumes acima citados, um grande número de povos exerciam tal prática. Na bíblia, os primeiros sacrifícios citados, foram o de Caim e Abel. "Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta;" (Gn 4.3,4).
Depois de muitos personagens bíblicos sacrificarem a Deus, posteriormente se tornou lei: "Entrará Arão no santuário com isto: um novilho, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto." (Lv 16.3 ) . Sugerimos que leia Levítico 16.
As Libações
Libação é o derramamento de água, vinho, sangue ou outros líquidos como ritual religioso, em honra a um deus ou divindade. Na figura ao lado, está hattusili oferecendo libação ao deus da tempestade. Antes da lei de Moisés, vemos o registro dessa prática: "Então, Jacó erigiu uma coluna de pedra no lugar onde Deus falara com ele; e derramou sobre ela uma libação e lhe deitou óleo." (Gn 35.14). Essa prática se tornou lei (Ex 37.16, Lv 23.18). Também essa prática era comum entre povos de diversas localidades como antiga Roma e Grécia.
Os dízimos
Como todos costumes expostos acima, com o dízimo não era diferente! Já falamos no início dessa matéria, que Abraão não deu algo desconhecido a Melquisedeque. Muitos povos antigos, como gregos e chineses, viviam conviventes com a prática do dízimo. Na grécia por exemplo, vemos os dízimos incluídos nos escritos de Heródoto. Esse homem, conhecido como o pai da história, foi um historiador grego que viveu de 484 aC até 420 aC. Em seus escritos, Heródoto narrou acontecimentos envolvendo povos como gregos, egípcios, fenícios entre muitos outros. Os dízimos citados por Heródoto, era muito semelhante ao de Abraão, visto que se tratava de despojos de guerra. Logo abaixo estão 2 trechos dos escritos desse historiador:
Heródoto 1.89- "...exijam de tuas tropas os despojos, sob o pretexto de que é preciso consagrar a décima parte a Júpiter."
Heródoto 9-80 Calíope- "A décima parte desses despojos foi destinada aos deuses...Separada a décima parte dos despojos, foi o resto distribuído aos guerreiros, a cada um segundo o seu merecimento... A Pausânias coube também uma décima parte dos despojos, incluindo mulheres, cavalos, dinheiro (talentos), camelos e várias outras preciosidades."
Fenícios e cartagineses também tinham a prática de dizimar. Na antiga Grécia, mercadores, davam os dízimos de seus lucros a Hércules (imagem ao lado). Hércules era um deus da mitologia grega, suposto filho de Zeus e da humana Alcmena. Persas e babilónios também davam dízimos. Fenícios do século 14 a.C, também dizimavam, pois em Ungarit na Felícia foi achado relatos dessa prática. Na Mesopotâmia no período sumério, dizimistas davam dízimos nos templos. Egípcios e romanos também davam dízimos. Os dízimos dos egípcios, não tem a ver com a quinta parte exigida em Gênesis 47.24: "Das colheitas dareis o quinto a Faraó, e as quatro partes serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento e dos que estão em vossas casas, e para que comam as vossas crianças.".
A estela famine (estela da fome), é um monumento egípcio em pedra, datada de 380 a.C. (foto ao lado). Composta de 32 colunas gravadas, nela está registrado o dízimo sendo cobrado na cidade portuária de Naukratis. Dois dos textos escritos revelam o seguinte:
"Todos os pescadores, os caçadores, que capturam pássaros, peixes e armadilhas e todos os tipos de jogo, e todos os que Iions armadilha no deserto, eu lhes exata de um décimo do exame de todos estes, e todos os animais jovens nascidos do fêmeas nestas milhas [em sua totalidade].
"Um dará os animais marcados para todos os holocaustos e sacrifícios diários, e um deles deve dar um décimo de ouro, marfim, ébano, madeira alfarrobeira, ocre... todos os tipos de madeira..."
Evidências dos dízimos entre povos antigos são inquestionáveis. Quase em toda sua totalidade de relatos, sempre se tratando de alimentos e produções agrícolas, como é também em toda a bíblia sagrada.
A bíblia nos mostra que Abraão deu o dízimo dos despojos: "Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos." (Hebreus 7.4). Era uma prática usada por outros povos, que Abraão tomou para honrar o Deus verdadeiro. Geralmente, seria entregue a algum sacerdote em um templo, assim como as outras nações. Tudo que a bíblia explica, é que Melquisedeque, era sacerdote do Deus verdadeiro, como vemos em Gênesis 14.18: "Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo;".
Muitos pastores e lideres de igrejas, sem saberem nada a respeito do verdadeiro dízimo, usam da artimanha, de que Abraão teria sido tocado por Deus para dar o dízimo. A verdade, é que mesmo antes da lei, nossos patriarcas seguiam uma lei vigente na sua época. Posteriormente, muitas dessas leis tornara-se leis mosaicas. Uma coisa que temos mais certeza ainda, é que o dízimo imposto em Israel, nada tem a ver, com o que vemos nas igrejas cristãs, que a grande maioria das pessoas chamam de dízimo. A verdade do dízimo dado por Abraão, é que foi dado apenas uma vez na vida, e não dos bens que ele possuia, mas sim dos despojos da guerra. Interessante é que se você continuar lendo a passagem de Gênesis, em que narra esse fato, logo após Abraão dar o dízimo a Melquisedeque, o rei de Sodoma pede as pessoas capturadas por Abraão na guerra, e sabe o que Abraão faz? Abraão tira apenas a alimentação dos homens que foram com ele, e dá tudo para o rei se Sodoma, ou seja, 90% dos despojos foi para o rei de sodoma.(Gn 14.21-23). Alguém ainda quer imitar Abraão?

RETIRADO DA:
WIKIPÉDIA a Enciclopédia livre.

domingo, 29 de janeiro de 2012

missionario52 enviou um vídeo para você: "me diz! o que esta acontencendo com o mundo?"

YouTube central de ajuda | opções de e-mail | denunciar spam
missionário compartilhou um vídeo com você no YouTube:
PARA MEDITAÇÃO DE TODOS
ELES TEM FOME, E NOS TEMOS O PAO..
PARE DE RECLAMAR VEJA O TANTO QUE DEUS JA TEM LHE ABENÇOADO. VC TEM UM LAR, ELES NAO. VC TEM O QUE COMER, ELES NAO , VC TEM SAUDE ELES NAO CONHECE O QUE E SAUDE..
VIVEM DOENTES.. MAGROS POR FALTA DE COMIDA.. HIGIENE.. ETC... ENTAO VENHA JUNTOS VAMOS LUTAR .. NAO TENHA DO DE DOAR EM MISSAO .. POIS ESTAO LONGE MAS QUEREM UM APENAS UM JESTO DE CARINHO SEU ..
ORE E DOE..
MISSAO AFRICA..
© 2012 YouTube, LLC
901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066