O VERDADEIRO JEJUM

O VERDADEIRO JEJUM
"O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?
Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda.
Aí sim, você clamará ao Senhor, e ele responderá; você gritará por socorro, e ele dirá: Aqui estou. "Se você eliminar do seu meio o jugo opressor, o dedo acusador e a falsidade do falar;
se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia.
O Senhor o guiará constantemente; satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam.
Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces antigos; você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias.
"Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do Senhor, e se honrá-lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades,
então você terá no Senhor a sua alegria, e eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com a herança de Jacó, seu pai. " Pois é o Senhor quem fala

Isaías 58:6-14

terça-feira, 31 de maio de 2011

O CAMINHO





 Seguir Jesus Cristo é simples, complicado é ser religioso.
Quando digo que é simples, longe de estar dizendo que é fácil, pois, fácil não é.
 
Quando digo que é complicado ser religioso não estou dizendo que é impossível, estou dizendo que é trabalhoso, pois, toda religião tem um "deus" irado e como qualquer "deus" irado, requer sacrifícios dos seus súditos/adoradores.
 
Por Jesus Cristo é ter cumprido tudo que a lei exigia e ter se tornado o nosso mediador com o Pai, cabe aos seus seguidores uma resposta também tão amorosa quanto a radical generosidade do Pai Eterno.
 
É simples assim, no entanto, é amorosamente radical e esta radicalidade amorosa não poucas vezes é assustadora, pois, prescinde de sacrifícios meritórios.
 
A religião estabelece critérios objetivos quanto as oferendas que seus "deuses"requerem de seus seguidores.
 
Os seguidores de Jesus Cristo é devem submeter suas próprias consciências a Ele  e uma vez cativos dEle, escolhem, decidem, caminham, agem e reagem. É assim.
 
É simples, mas, não é fácil, pois, requer mínimos de reflexão e comprometimentos radicais.
 
Pra seguir uma religião e seu "deus"é só cumprir os requisitos pré determinados.
 
Pra seguir Jesus Cristo, é necessário sobriedade e saber lidar com a liberdade adquirida.
 
Bem, nenhuma novidade nisto. 
Isto é só pra reafirmar nossos compromissos como Movimento Caminho da Graça que é um movimento em movimento que se identifica com o Evangelho. Apenas com o Evangelho de Jesus  . Nos identificamos, claro, com  todos os que também se identificam com este mesmo Evangelho.
 
Compromisso de insistir na releitura do Evangelho na tentativa de traduzi-lo para o chão da vida.
 
De nos reunirmos como Igreja de maneira simples, informal, interativa, leve, responsável e bem humorada também.
 
De priorizar as pessoas em detrimento das coisas.
 
De não criarmos nenhuma estrutura pesada.
 
De não sangrar financeiramente ninguém em busca de algum tipo de barganha com o Eterno.
 
De orar simples, mas, orar sempre.
 
De ouvir a nós mesmos. De ouvir o outro e, quem sabe, neste processo, ouvir o Eterno Pai.
 
De radicalizar no amor e no amar e por conta disto acolher a todos sem nenhuma acepção.
 
De não constranger ninguém a vir, ficar ou voltar, já que, no amor e no amar, todos são livres pra escolher em amor o que suas próprias consciências em Cristo, decidem.
 
De anunciar que o Eterno Pai está reconciliado com a humanidade e "rogar" a  todos que se  reconciliem com Ele.
 
De insistir que a graça chega a todos INCLUSIVE os considerados imperdoáveis e,  os toca e os convida ao arrependimento.
 
De lembrar a todos que é a Bondade do Eterno Pai que nos leva ao arrependimento e ao perdão.
 
De considerar os ciclos da vida, que são os constantes encontros, desencontros e reencontros.
 
Que neste caminhar perseverante, alguns, sim, alguns se REENCANTEM com Jesus  e reinaugurem uma jornada de fé, com os pés no chão da vida, coração aquietado e a alma acolhida e sossegada no COLO ETERNO do ETERNO PAI.
 
Você, sua família, amigos e todos quantos desejarem são convidados a caminhar neste caminho que não é outro caminho senão O CAMINHO.
 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CONHEÇA SANTARÉM-PA

ilha do amor em alter do chao

 barraca de praia em alter do chao

 encontro das agua dos rios tapajós e amazonas

 vista aere da ilha do amor em alter do chao

 vista da vila de alter do chao

 praia alter do chao


 praça do centenário santarém


 preia grande rio arapiuns santarém-pa

 terminal hidroviário santarém-pa

 orla de santarém
 SANTARÉM-PA A PÉROLA DO TAPAJÓS E SEUS ENCANTOS NATURAIS, ALTER DO CHÃO VILAREJO COM PRAIAS PARADISÍACAS "CARIBE BRASILEIRO" A 32 KM DA CIDADE DE SANTARÉM - PA.... FAÇA-NOS UMA VISITA... CIDADE DE POVO HOSPITALEIRO, VALE A PENA VISITAR ALTER DO CHÃO...
Fundação: 1755
Altitude: 51m 
População: 241.771 habitantes
Área Total: 24.422,5km² 
Densidade Demográfica: 9,90hab/km²
CEP: 68000-000



domingo, 29 de maio de 2011

MARCHA PARA JESUS






IBM – IGREJA BATISTA MISSIONÁRIA
RUA: CLÁUDIO ARRUDA S/N CEP: 58993-000
CNPJ – 07.551.314/0001-21 CEL– 8734-1507
PASTOR: JOSÉ ILDO PEREIRA DA SILVA.

Convite

A Igreja Batista Missionária em Boa Ventura- PB, através do Pr. José Ildo pereira da Silva, vem honrosamente convidar O amado AGOSTINHO BORGES, para juntos participarmos da  "MARCHA PARA JESUS" neste próximo dia 18 de junho do ano em curso. Este evento é para a glória de DEUS, que tem como TEMA: A ÁGUA DA VIDA " JESUS".
Divisa: JOÃO 4: 14;  7: 37-38;      AP. 22: 17.
Programação: Saída da Rua Cláudio Arruda, S/n, às 16: 30h. e,  percorreremos pelas principais vias da cidade, louvando e dando graças ao Senhor Jesus Cristo, fixando parada no centro da cidade "Largo da Concórdia", onde realizaremos apresentações de coreografias, peças teatrais, etc.
Participação Especial: "João Filho e Ana Amélia" (ex- vocalistas do mastruz com leite) e demais cantores locais: Júnior Freitas, Pedro Romão, Eduardo e outros...
PRELETOR: Dr. Pr. Flávio Nunes de Souza, Reitor do INSTITUTO TEOLÓGICO GAMALIEL – PE.
 Agradecemos desde já pelas presenças de todas as famílias, irmãos e igrejas que se farão presentes naquele dia.

 Com Amor em Cristo Jesus!



Pr. José Ildo Pereira da Silva
Bacharelado Em Teologia Pelo Instituto Teológico GAMALIEL – Pernambuco
Mestrando Em  Ciências Da Religião Pela FATI – Faculdade Teológica Internacional – Rio De Janeiro.
Mestrando Em Educação Religiosa Pela FATCH – Faculdade Teológica CHARISMA-RJ
Mestrando Em Teologia Histórica Pela ESUTES- Escola Superior De Teologia Do Espírito Santo
Mestrando em Aconselhamento Cristão pelo SETEB
Bacharelando em Psicanálise Clínica pela - FATEFAMA
Membro Do COPEB – Conselho Oficial Dos Pregadores Evangélicos Do Brasil
Membro Do Conselho De Pastores Do Brasil – Matrícula 49. 553
Professor Licenciado Em Línguas E Literatura - Letras

   

A MARCA DA BESTA


Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]
Uma Identificação Traiçoeira
Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a 'delação'; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
·         a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
·         o número 666, não uma representação
·         uma marca, como uma tatuagem
·         visível a olho nu
·         sobre a pele, e não dentro da pele
·         facilmente reconhecível, e não duvidosa
·         recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
·         usada após o Arrebatamento, e não antes
·         usada na segunda metade da Tribulação
·         necessária para comprar e vender
·         recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
·         uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
·         promovida pelo falso profeta
·         uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)
1.    Robert L. Thomas, Revelation 8-22: An Exegetical Commentary (Chicago: Moody Press, 1995), pp. 179-80.
2.    Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
3.    Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
4.    Sir William Ramsay, The Letters to the Seven Churches (New York: A. C. Armstrong & Son, 1904), p. 107.
5.    Thomas, Revelation 8-22, p. 182.
6.    Thomas, Revelation 8-22, p. 185.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2004.

A IDENTIDADE DA BESTA


Muito se tem especulado através do tempo sobre a identidade da besta. Cada vez que se levanta algum personagem mal de influência mundial, como sucedeu com Benito Mussolini ou Adolf Hitler, muita gente tem proclamado: "o anticristo veio e com ele o fim do mundo". Supostamente, já sabemos em que terminaram tais afirmações.
Por  outra parte, escritores e produtores de cinema têm materializado suas fantásticas teorias em filmes de terror onde apresentam a besta como um monstro terrível que perseguirá aos habitantes da terra para marcá-los com o 666 na fronte ou na mão "O Despertar" por exemplo, apresenta a artimanha do demônio, Damián, como o anticristo.
O mundo religioso, do qual se esperaria maior unidade a respeito, não pôde estar de acordo quanto à identidade da besta: uns ensinam que a besta já veio na pessoa de Nero, Diocleciano ou Epífanes. Outros afirmam que a besta ainda não veio e quando se manifestar se apresentará como um governante de êxito, o qual, de repente, mudará e subjugará despoticamente o mundo instaurando seu trono em Israel. Curiosamente ambos, os preteristas como os futuristas dizem basear suas conclusões na Palavra de Deus. Quem tem razão? Como estarmos seguros? Não esqueçamos "que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação privada",[a] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gife que, é necessário que permitamos que ela mesma seja quem nos revele passo a passo o significado de seus símbolos.

No capítulo anterior vimos a conexão existente entre Apocalipse 13, Daniel 7 e Daniel 8. Abaixo os símbolos relatados nestes capítulos na ordem em que aparecem:

1.     Leão.
2.     Urso.
3.     Leopardo de quatro cabeças.
4.     a. Besta terrível de 10 chifres ou Dragão.
        b. Chifre pequeno ou Besta de cabeças e 10 chifres.

Vemos aqui quatro bestas (incluo uma "quinta" segundo foi visto no capítulo anterior) O que representam?

"Estes grandes  animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra . . . O quarto animal será o quarto reino na terra. . ." (Daniel 7:17,23).

Primeiro se diz que estas bestas representam reis. Logo, o mesmo anjo explica que aqui a palavra  reis deve se entender por reinos. De qualquer maneira, a existência de um reino implica na existência de um rei ou uma sucessão de reis no mesmo trono. Isto revela que a Besta de Apocalipse 13 é apenas um símbolo, o qual é utilizado para representar um reino, uma potência mundial!

O fato de que Deus se utiliza de bestas ou animais selvagens para representar os reinos do mundo, não é de todo estranho, porque atualmente a grande maioria dos países do mundo identificam a si mesmos com animais, tais como leões, águias, serpentes ou dragões. Por exemplo: Alemanha, Áustria, Espanha, México, Polônia e Estados Unidos se identificam com a águia; Bélgica, Etiópia, Finlândia, Grã Bretanha, Índia, Noruega e Irã com o leão. Rússia com o urso e China com o dragão.
Sabendo agora de que nos falam Daniel e Apocalipse, só nos resta verificar quem são estes reinos e para isso usaremos a história e a mesma fonte da profecia.

1. Leão com asas de águia

"O primeiro era como leão e tinha asas de águia..." (Daniel 7:4).

Biblicamente há apenas uma nação que corresponda com a descrição dada nesse símbolo: Babilônia. A prova disto é que este símbolo é fusão de dois animais com os que Deus apresenta em outras passagens:

"Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último, Nabucodonosor, rei da Babilônia, quebro-lhe os ossos" (Jeremias 50:17).

"...Assim diz o Senhor Jeová; uma grande águia... veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro. E arrancou a ponta mais alta dos ramos e a trouxe a uma terra de mercancia; na cidade de mercadores a pôs. Dize, agora, à casa rebelde: Não sabeis o que significam estas coisas? Dize: Eis que veio o rei de Babilônia a Jerusalém, e tomou o seu rei e os seus príncipes, e os levou consigo para Babilônia" (Ezequiel 17:3,4,12).

O profeta Daniel confirma a aplicação anterior ao revelar em outra profecia, que o primeiro dos quatro reinos(representado ali por metais no lugar de animais), é Babilônia.

"...Tu [Nabucodonosor, rei de Babilônia] és a cabeça de ouro. E, depois de ti, levantar-se-á outro reino [de prata] inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal[bronze], o qual terá domínio sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrará"  (Daniel 2:38-40; 1:1).

Que fala dos mesmos quatro reinos de Daniel 7 é evidente, porque as características, em especial as do quarto reino são idênticas, por exemplo, em Daniel 7 o quarto animal tem dentes de ferro com os quais devora e despedaça (7:7). Em Daniel 2 o quarto reino também é forte como o ferro,  esmiuça quebra tudo (2:40). Esta comparação é útil porque confirma que Babilonia é o primeiro destes reinos que governam em seqüência.  O império Babilônico governou do ano 605 a.C. até o ano 539 a.C. como revela o texto anterior, o profeta Daniel foi cidadão daquele império. (La fotografía muestra las ruinas de los Jardines colgantes de Babilonia).

 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif
2. Urso com uma costela mais alta que a outra

"Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre seus dentes " (Daniel 7:5).

O reino aqui representado é um reino composto por duas potências aliadas: Os Medos e os Persas. Como sabemos? Porque o mesmo profeta, em ocasião da queda do reino de Babilônia, declarou:

"...Dividido foi o teu reino e deu-se aos Medos e aos Persas" (Daniel 5:28).

Outra pista encontramos no capítulo 8 de Daniel, onde este império é representado por um carneiro.

"E levantei meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta que a outra... Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia" (Daniel 8:3,20).

O texto diz que o carneiro que representa a Medo-Pérsia tem dois chifres e "um" deles é "mais" alto que o outro, onde o mais alto representa aos Persas e o mais baixo representa os Medos. O fato de que este desnível esteja presente no urso de Daniel 7:5, estabelece e confirma que os Medos e os Persas unidos, é o reino que a profecia falava. A história confirma o cumprimento exato das palavras de Daniel:[b] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

"Era o ano 553 a.C. [Ciro, rei da Pérsia] atacou a Astíages, e em uma guerra que durou três anos conseguiu aliar Média a seu reino dando começo ao grande Império Persa que haveria de durar mais de dois séculos".[c] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

"...A oposição encontrada pelos Persas foi pouca. Depois de ser facilmente derrotados nas margens do Tigre, as tropas Babilônicas se dispersaram, o rei escapou e toda resistência foi inútil".[d] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

A Medo-Pérsia governou de 539 a.C. até 331 a.C. (La fotografía muestra la famosa puerta de Jerjes en Persia).




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3. Leopardo de quatro cabeças

"Depois disso, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo...tinha também esse animal quatro cabeças, e lhe foi dado domínio" (Daniel 7:6).


O registro bíblico é contundente: o reino que subiu ao poder depois da queda da Medo-Pérsia foi a Grécia. Portanto, o leopardo de quatro cabeças de Daniel 7 representa, sem espaço para dúvidas, o império grego. O cumprimento desta profecia tem sido confirmado pela história:

"Alexandre Magno [o rei da Grécia] ...venceu o poderoso exército de Dario (331) além do Tigre e penetrou no coração do Império Persa".[e] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

Embora tenhamos identificado este símbolo e sabermos que este leopardo representa a Grécia, não podemos passar por alto que ele tem quatro cabeças. O que representam estes símbolos?

"Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são... também sete reis..." (Apocalipse 17:9,10).

Estas quatro cabeças representam então quatro reis ou quatro reinos que haveriam de surgir na Grécia. Segundo a profecia paralela de Daniel 8, estes quatro reinos haveriam de surgir depois que seu primeiro rei fosse quebrantado:

"...e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos. E o bode se engrandeceu grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis... O ter sido quebrada, levantando-se quatro em lugar dela, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dela" (Daniel 8:5,8,21,22).

Como vimos anteriormente, o primeiro rei da Grécia, foi Alexandre Magno. A profecia assegura que ao ele morrer, quatro reis ou quatro reinos haveriam de levantar-se dessa mesma nação, profecia que também se cumpriu de forma assombrosa:

"A morte de Alexandre, em 323, o império desapareceu, vítima de sua expansão; as rivalidades entre os sucessores do conquistador culminou com sua participação: Trácia e Ásia Menor para Lisímaco, Macedônia para Casandro, Egito para Tolomeu, e Babilônia para Seleuco".[f] http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

"Episódio importante desta luta foi a batalha de Ipsos, em Frígia, no ano 301 a.C., nela Seleuco e Lisímaco venceram e mataram Antígono, o que deu início a uma primeira divisão do império de Alexandre em quatro reinos".[g]  http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif

O Império Grego governou do ano 331 a.C. até o ano 168 a.C. (La fotografía muestra las Murallas del templo de Apolo en Corinto, Grecia).

Conclusões:

http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/Wing0a7300fc00f000000000.gifUma besta é apenas um símbolo profético, o qual é utilizado por Deus para representar um reino.
http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/Wing0a7300fc00f000000000.gifDa mesma maneira que as primeiras três bestas de Daniel 7 representam três reinos que governaram desde o tempo do profeta, a besta do Apocalipse 13 deve representar um reino, o qual, há de governar sobre o mundo inteiro.
http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/Wing0a7300fc00f000000000.gifSe em linguagem profética as cabeças de uma besta representam reis ou reinos que hão de levantar-se de uma mesma nação, podemos concluir que as sete cabeças do Apocalipse 13 representam a sete reis ou reinos, que hão de levantar-se daquela mesma potência mundial.

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 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[a] 2 Pedro 1:20.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[b] As profecias que encontramos em Daniel 7 e 8 foram escritas nos anos primeiro (553 a.C.) e terceiro (551 a.C.) de Belsazar, rei da Babilônia (Daniel 7:1; 8:1). Naquela época saber que império iria derrotar a Babilônia era tão difícil quanto prever, hoje em dia, quem será o presidente dos Estados Unidos dentro de doze anos.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[c] História Universal, vol. 1, pág. 168, Marín.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[d] História Universal, vol. 8, págs. 38 e 39, Nauta.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[e] Diccionario  Enciclopédico Terranova, art. "Alejandro Magno", pág.44.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[f] Id., art. "Grecia", pág. 692; Se encontrar Id. (idem) em uma referência, quer diz que deve buscar a mesma fonte da referência anterior. Se em seu lugar encontrar Ibid. (ibidem), quer dizer que você deve buscar a mesma página e a mesma fonte da referência anterior.
 http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/sinais/capitulo3_bestaparte1_arquivos/capitulo3_m_arquivos/1x1.gif[g] História Universal, vol. 1, pág. 261, Marín.